Belas, singelas, magrelas
Aquelas eternas meninas
Brincam, suplicam, dedicam
Anseiam por vidas mais ternas
Lhanas, profanas, ciganas
Fulanas alegres sem dono
Andam, cirandam, se enganam
Se engraçam pra vida da noite
Tristes, silentes, doentes
Pedintes de todos os dias
Destroem-se, doem-se, correm
Corroem-se por mais um trocado
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é.